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sexta-feira, 21 de setembro de 2012


Está um pouco escuro hoje.
Estamos sem palavras para dizer o que precisa ser dito.
É complicado esconder algumas coisas ás vezes, são em momentos assim que percebemos se realmente acreditamos naquilo que falamos, naquilo que prometemos, enfim... Percebemos os verdadeiros valores de nossas palavras. É isso que vem sendo soprado pelo ar diariamente, o quanto vale nossas palavras? O quanto vale nossas promessas? Até que ponto lutamos para defender um amigo, e até que ponto cumprimos nossas promessas.
Existem poucos heróis, existem poucas pessoas que permanecem honradas. Até que ponto vale á pena esforçar-se para ter mérito? A sociedade se perde no momento em que começa a exigir diferente do que se tem em sua alma do próximo, e o próximo começa a perder-se no momento em que decide suprir as expectativas da sociedade. Seria tão mais fácil se ambos vivessem suas vidas em busca da realização de seus sonhos, independente dos pensamentos alheios... Mas infelizmente, os “não” falam mais alto do que nossos próprios sonhos.
Até que ponto amamos nossos amigos? Até que ponto amamos nosso amante? Se olharmos bem dentro do nosso coração, perceberemos o quanto a falsidade consome nossos corpos, então não deveríamos exigir do próximo o que não preservamos em nós mesmos. Quais seus verdadeiros princípios? És mesmo um bom homem (uma boa mulher) o bastante para exigir uma vida digna de respeito, honra e aplausos no final?

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